sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Musica NOVA da Avril .

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Essa música será o carro chefe da trilha sonora do filme “Alice no País das Maravilhas” que estreia nos cinemas em março (e vai ser em 3D!!). Ja mostramos o trailer, e agora o mais legal, caiu na internet ontem a noite a música “Alice”.



amei, não vejo a hora que saia no cinema, e disney é disney né.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

clip do dia (:

saudade.


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palavra única, tão simples, tão verdadeira. pelo menos pra mim. queria aqueles momentos de volta, aquelas palavras de carinho que a distancia não podia abafar, aquela risada gostosa no telefone, antes de dormir... me fazia dormir tão bem, mais tranquila. era a tua risada, meu amor, que me tranquilizava; sinto falta dela. ah, não consegui me despedir da risada, pois em nossos ultimos momentos tudo que conseguia ouvir eram sussurros de dor e da tristeza do adeus. ah, adeus, como essa palavra dói.os abraços, tão difícil descrevê-los; o primeiro abraço, o último abraço. me pareciam tão longos antes, agora me parecem tão breves. queria poder encostar meu rosto no seu ombro novamente e sentir aquele perfume que me acalmava, que me fazia sorrir. te sentir por perto, depois do tempo que fora passado longe era minha garantia de felicidade, era a promessa de um dia sorrindo. aquele abraço de despedida, tão sincero, tão triste; mas a certeza de que não seria o último. certeza que não se concretizou. certeza que foi destruida e apagada, bem diante dos nossos olhos.promessas... eram muitas as promessas. promessas eram sempre acompanhadas de planos. planos pra um futuro juntos, uma vida. foram jogados fora, esquecidos, apagados; como se nunca tivessem sido feitos.eu sinto falta de você, meu amor. sinto falta de nós, de quem eu era com você. sinto falta da risada gostosa, falta dos abraços, das promessas e planos. sinto falta da música, que era só nossa, tão nossa, e já não ouvimos mais, você já não canta mais. sinto falta de ouvir 'eu te amo' antes de dormir, e da sua voz tocando meu ouvido toda noite. sinto falta da certeza e segurança que eu sentia cada vez em que pensava em você, e sinto falta de receber aquela mensagem de bom dia, que fazia meu dia realmente se tornar bom. sinto falta de te chamar de 'amor', e poder dizer que tudo que tinhamos duraria pra sempre. sinto falta da esperança, sinto falta do sentimento. sinto falta(...)

se apaixonar virou perda de tempo.


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as coisas nunca mais vão ser as mesmas, e eu acho que eu nunca mais vou acreditar em alguém quando me disserem: "eu te amo, pra sempre ". pra sempre virou um mês, uma semana, um dia. se apaixonar virou moda, e como toda moda, um dia passa, e esse sentimento fica velho e desgastado com o tempo. se apaixonar virou se machucar, amar virou suicídio

terça-feira, 10 de novembro de 2009

a unitópia da adolescência :)


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A adolescência é uma fase extremamente difícil da vida. Talvez a mais difícil. Temos que nos comportar como adultos sem dispor de cacife para isso. Temos que ser fortes e independentes quando ainda nos sentimos inseguros e sem autonomia de vôo. Temos que mostrar autoconfiança sexual, mesmo sendo totalmente inexperientes. Temos que formar um juízo a nosso respeito – se possível positivo –, mas nos falta a vivência para aprofundar o autoconhecimento. Enfim, temos que ser ousados e corajosos, embora a cada passo surja o medo para nos inibir. O que fazer? Frente a tantas incertezas, acabamos seguindo os modelos sugeridos pela própria cultura. Passamos a imitar nossos heróis, “travestindo-nos” de super-homens e de mulheres maravilha. Assim, encobrimos nossas dúvidas e inseguranças. Elas que sejam reprimidas e enviadas para o porão do inconsciente. Nós seremos os fortes e destemidos, para nós nada de errado ou ruim irá acontecer. Construímos uma imagem de perfeição, de criaturas especiais, particularmente abençoadas pelos deuses. Resultado: nos sentimos onipotentes e, a partir daí, não há coisa no mundo que possa nos aterrorizar, uma vez que estamos revestidos de proteções extraordinárias. Este “estado de graça” irá perdurar por um tempo variável. É um período bastante complicado para as pessoas que convivem com o jovem, pois ele sabe tudo, faz tudo melhor, acha todo o mundo “alienado” e “burro”. Só ele é competente e sábio. No entanto, para o próprio jovem, a frase parece muito positiva. Ele, finalmente, se sente bem, forte, seguro e não tem medo de experimentar situações novas. Pode montar o cavalo mais selvagem com a certeza absoluta de que não cairá em hipótese alguma. Mais tarde, quando não for mais tão ousado e confiante, se lembrará dessa época da vida como a mais feliz. Afinal de contas, a sensação de euforia é sempre inesquecível. Na verdade, ninguém teria nada contra a onipotência, se ela correspondesse à realidade. Porém, não é isso que os fatos nos ensinam. Sabemos que, entre os jovens, são exatamente os mais confiantes aqueles que se envolvem em todo tipo de acidentes graves, quando não fatais. São estes jovens que dirigem seus carros na estrada, durante a madrugada, com o “pé na tábua”. Não sentem medo porque “é óbvio que os pneus não irão estourar” e “é lógico que não irão adormecer ao volante”. São estes jovens que saem de uma festa e, lcoolizados, vão a toda a velocidade para a praia. Sua “imortalidade” só é desmentida por um acidente fatal. Aliás, para ser sincero, parece incrível que não ocorra um maior número de acidentes. Alguns jovens, onipotentes e filhos diletos dos deuses, andam de motocicleta sem capacete. Desafiam a chuva e o asfalto molhado, depois de usar tóxicos ou ingerir álcool. Fazem curvas superperigosas. Não se intimidam porque “para eles nada de mal irá acontecer”. E morrem ou ficam paralíticos, interrompendo vidas que poderiam ser ricas e fascinantes. Estes mesmos jovens utilizam drogas em doses elevadas, porque se julgam imunes aos riscos da overdose e suas graves conseqüências. Chegam a compartilhar seringas, ao injetar tóxicos na veia, pois “é claro que não terão AIDS”. E, pela mesma razão, continuam a ter relações sexuais com parceiros desconhecidos, sem sequer tomar o cuidado de usar camisinha.Aqueles que não morrem ou não ficam gravemente doentes, um dia acordam desse sonho em que flutuavam em “estado de graça”. Acordam porque lhes aconteceu algo: aquele acidente considerado impossível. Caíram do cavalo. Eles também são mortais! Então, tomam consciência de toda a insegurança e de toda a fragilidade que os levaram a construir a falsa armadura da onipotência. Ao se tornarem criaturas normais, sentem-se fracos. Antes era muito melhor. Sim, mas era tudo mentira. Agora, o mundo perdeu as cores vibrantes da fantasia. Vestiu os meios-tons da realidade. Eles não conseguiram domar o cavalo selvagem e foram derrubados no chão. Terão de aprender a cair e se levantar. Terão de aprender a respeitar mais os cavalos! Terão de saber que todas as doenças, todos os acidentes, todas as faltas de sorte poderão persegui-los. E – o que é mais importante – terão de enfrentar com serenidade a plena consciência de que são vulneráveis. Este é um dos ingredientes da maturidade: ter serenidade na viagem da vida, mesmo sabendo que tudo pode nos acontecer.

musica do dia! :)

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Nunca fui como todos
Nunca tive muitos amigos
Nunca fui favorita
Nunca fui o que meus pais queriam
Nunca tive alguém que amasse
Mas tive somente a mim
A minha absoluta verdade
Meu verdadeiro pensamento
O meu conforto nas horas de sofrimento
não vivo sozinha porque gosto
e sim porque aprendi a ser só..


Florbela Espanca !

Love is...
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